24.9.09

Esse é um poema que fiz no auge de minha criatividade expancinista e realizacional, e pretendo compartilhar com vocês com toda a sua carga dramatica e e densa.

BATATAS
Batata quando nasce espalha rama pelo chão,
Batata quando dorme põe a mão no coração
Eu irei de saber quem serão essas batatas,
elas irão crescer e tornar-se batatinhas ou batatões.
Eu vi AH se vi...
Lindas e grandes carnudas batatas!
Lindas e grandes carnudas batatas!
Lindas e grandes carnudas batatas!
e na minha mente eu grito alto:
Ai
Ai
Ai batatas

Nenhum comentário:

Postar um comentário